Foi então que a viu. Num beco escuro, onde a luz mal tocava, estava uma rapariga. Espreitava timidamente a festa, encolhendo-se sempre que se ouvia um ruído mais forte.
As mãos dela agarraram-lhe a camisa, apertando-a fortemente entre os dedos. O desespero que demonstrava assustou-o. - Cecília! – aquela voz soou como um trovão. Laerte viu os olhos dela arregalarem ao mesmo tempo que apressadamente lhe soltava a...