Não, a “vida” não imita a “arte”. A vida imita a arte que a imitou a ela. Mas a vida é por vezes tão distraída, que não dá pela imitação ou pelo sonho que a arte lhe criou. E é por isso que a personagem mais aberrante de um romance, se é coerente na sua construção e assim também convincente, começa logo a ser real e só há que procurá-la na vida, porque ela já lá estava. Pois se lá não estivesse, como é que passaria a estar?
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