o amor é uma dialética cerrada de aproximação-repúdio, de ternura e imposição. senão cai-se na rotina, na mornez das relações e, portanto, na mediocridade. detesto a mediocridade! Não há nada pior no homem que a falta de imaginação. é ...
A amoreira gigante à sua frente. O tronco destaca-se do sincretismo da mata, mas se eu percorrer com os olhos o tronco para cima, a folhagem dele mistura-se à folhagem geral e é de novo o sincretismo. Só o tronco se destaca, se individualiza. Tal...